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As 10 maiores artilheiras da história da Copa do Mundo Feminina

Jogadora da seleção brasileiro Marta
Marta, a maior artilheira da história do futebol / IMAGO

A Copa do Mundo Feminina 2023 começa em 20 de julho e nós já podemos aquecer para a competição. As principais jogadoras da atualidade, de diversas seleções, estarão em ação nos gramados da Austrália e da Nova Zelândia. A competição conta com todos os ingredientes para ser um sucesso tanto dentro como também fora dos campos.

Ao longo deste texto aqui, você conhecerá quais são as dez maiores artilheiras do torneio da FIFA. Vale a pena dar uma conferida. Jogadoras brasileiras na parada.

1: Marta: 17 gols

Na história do futebol não há ninguém acima da brasileira Marta, nem no masculino. A alagoana, hoje com 37 anos, já balançou as redes em 17 oportunidades. Ela participou de cinco Copas ao longo dos anos (2003, 2007, 2011, 2015 e 2019).

Ao que tudo indica, Marta vai para a sua sexta e última edição. São grandes as chances dela se isolar ainda mais na artilharia.

Atualmente, a brazuca defende o time do Orlando Prime, dos Estados Unidos. Importante citar que ela já foi escolhida a melhor jogadora do mundo em seis oportunidades (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018).

Sem dúvida alguma, Marta foi e ainda é uma das responsáveis por incentivar muitas meninas a jogar bola. A sua representatividade transcende o esporte.  

2: Birgit Prinz: 14 gols

A segunda jogadora com mais gols na história da Copa do Mundo Feminina é a alemã Birgit Prinz. Para alegria da Marta, a europeia já está aposentada e não tem mais como chegar ao topo da artilharia.

Prinz participou de cinco Mundiais (1995, 1999, 2003, 2007 e 2011), fazendo 14 gols. Apenas na última edição do torneio passou em branco e não balançou as redes das adversárias.

O currículo de Birgit Prinz é bastante recheado. Ela foi eleita três vezes a melhor jogadora do mundo: 2003, 2004 e 2005. Esta atleta ajudou e muito a Alemanha se tornar uma potência no futebol feminino.

3: Abby Wambach: 14 gols

Também com 14 gols, assim como Birgit Prinz, a atacante norte-americana Abby Wambach escreveu o seu nome na história do futebol. A representante do Tim Sam esteve em campo nas Copas de 2003, 2007, 2011 e 2015.

Wambach é uma referência nos EUA. Atualmente, ela não joga mais, pois pendurou as chuteiras.  

Em termos individuais, um dos grandes feitos de Abby Wambach foi ter sido eleita a melhor jogadora do mundo em 2012. Na época, ela foi a primeira atleta dos Estados Unidos a receber esta premiação em dez anos.

4: Michelle Akers: 12 gols

Nos primórdios do futebol feminino, a meio-campista norte-americana Michelle Akers fez 12 gols. Ela, que defendeu a sua seleção nacional de 1985 a 2000, disputou as Copas de 1991, 1995 e 1999.

Quando se aposentou da seleção, em 2000, Akers ostentava o fato de ser a segunda maior artilheira desta equipe. A gringa marcou 105 gols, ficando atrás de Mia Hamm. Em 2001 e 2002, Michelle Akers foi a melhor do mundo. Depois, em 2003 e 2004, ficou na segunda colocação na premiação.

5: Sun Wen: 11 gols

A chinesa Sun Wen jogou a Copa do Mundo Feminina em quatro edições: 1991, 1995, 1999 e 2003.

Além de fazer 11 gols nos Mundiais, a atacante conseguiu a façanha de ter sido escolhida, com a americana Michelle Akers, a jogadora do Século da FIFA. Isto aconteceu no ano de 2000. Dentro de campo, Sun Chen foi campeã, em 2006, da Copa da Ásia.

6: Cristiane: 11 gols

O Brasil tem a façanha de ter mais de uma atleta na lista das dez artilheiras da Copa do Mundo Feminina. Para um país que até pouco tempo passou a investir na modalidade, este fato torna um feito ainda maior e relevante.

Cristiane, que está com 38 anos, disputou cinco edições da Copa e balançou 11 vezes as redes adversárias. Atualmente, defende o Santos. Tudo leva a crer que a atacante não será convocada pela treinadora Pia Sundhage. A ausência é uma escolha meramente técnica da comissão.

Em 2016, na Olimpíada do Rio de Janeiro, a atacante se tornou a maior artilheira da competição, independentemente do gênero. Cristiane chegou aos 14 gols marcados.

7: Bettina Wiegmann: 11 gols

A atacante Bettina Wiegmann, hoje ex-jogadora, fez 11 gols. A atleta alemã esteve presente em quatro edições da Copa do Mundo (1991, 1995, 1999 e 2003).

Coletivamente falando, o seu maior feito foi a conquista da medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney, na Austrália, em 2000.

8: Ann Kristin Aarønes: 10 gols

A norueguesa Ann Kristin é outra atleta que também tem medalha de bronze nos Jogos Olímpicos. Foi em 1996, na edição de Atlanta, nos Estados Unidos.

Agora, quando o assunto é Copa do Mundo, a meio-campista nórdica disputou duas edições, fazendo o total de dez gols. Atualmente, Ann Kristin está fora dos gramados, aposentada.

9: Heidi Mohr: 10 gols

A atacante Heid Mohr é outra jogadora alemã que vem da fase inicial do futebol feminino. Ela teve o prazer de disputar duas Copas, em 1991 e 1995. Nestas participações foram dez gols anotados. Heid Mohr faleceu em fevereiro de 2019, aos 51 anos, depois de lutar contra um câncer.

10: Christine Sinclair: 10 gols

Fechando a lista das maiores artilheiras da história da Copa do Mundo Feminina, chegou a vez canadense Christine Sinclair. Aos 40 anos, ela ainda está em atividade e deve participar da Copa de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia. Christine está vestindo a camisa do Portland Thorns, dos Estados Unidos.

A jogadora do Canadá tem dez gols feitos nos cinco mundiais disputados anteriormente: 2003, 2007, 2011, 2015 e 2019.

- maio - 2024
IMAGENS/IMAGO

Informações sobre a Copa do Mundo Feminina 2023

Para você acompanhar o Mundial da Oceania é preciso estar ligado nas principais informações e detalhes que cercam o torneio. São eles:

Quando será disputada a Copa do Mundo Feminina?

A bola rola a partir do dia 20 de julho até 20 de agosto de 2023, nas cidades da Austrália e da Nova Zelândia. Serão 32 seleções, divididas em oito grupos – que vão de A ao H. Classificam os dois primeiros da classificação de cada chave.

Seleções favoritas para o título do Mundial Feminino 2023?

Apesar de a Copa contar com 32 participantes, o grupo de equipes que realmente são candidatas ao título é pequeno. As favoritas são: Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Alemanha.

Mais atrás, não estando na primeira prateleira de favoritismo, mas que podem surpreender dá para destacar alguns times. França e Suécia são estas seleções.

O Brasil vai em busca do seu primeiro título mundial. Pode ser que no decorrer da campanha, Marta e companhia surpreendam. Hoje, as brasileiras não são colocadas, de fato, como favoritas para ficar com o troféu.

Onde assistir a Copa do Mundo Feminina?

Para assistir aos jogos da Copa do Mundo é preciso ter acesso a Sportv, na televisão fechada, e a Globo, na televisão aberta. Esta segunda opção transmitirá apenas as partidas da Seleção Brasileira. Outra opção de cobertura é a Cazé TV, de maneira gratuita, no Youtube e na Twitch.

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Marina Sampaio é jornalista há mais de 10 anos. Trabalhou em agências de comunicação como especialista de conteúdo em diferentes plataformas para as editorias de Educação, Política e Beleza. Desde 2023, assumiu a responsabilidade de liderar o Apostagolos, portal focado em apostas esportivas legais e esportes. Como um entusiasta apaixonada por ambos os campos, têm o privilégio de fornecer análises, dicas e insights valiosos aos nossos seguidores.