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CBF nega que tenha contratado Ancelotti para comandar a Seleção Brasileira

Seleção Brasileira - outubro - 2024
Ancelotti não foi contratado, diz CBF. Foto: IMAGO / Agencia EFE

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou as notícias de que teria fechado acordo com Carlo Ancelotti. Nos últimos dias, especulava-se que o técnico do Real Madrid assumiria o comando da Seleção Brasileira. De acordo com as informações, o italiano estaria disposto a começar na função após o final da temporada do futebol europeu, em junho.

A Seleção Brasileira está sem um técnico definido desde o final da Copa do Mundo do Catar, quando Tite deixou o cargo.

Segundo a CBF, o presidente Ednaldo Rodrigues mantém as declarações dadas na quarta-feira, após o sorteio dos confrontos da primeira fase da Copa do Brasil 2023.

“Na ocasião, o dirigente descartou especulações, disse que o assunto é tratado de forma transparente e que o técnico escolhido será anunciado no momento oportuno”, explica a confederação em nota.

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Ancelotti tem contrato com o Real Madrid firmado até 2024. No entanto, era esperado que a CBF fizesse uma proposta, ainda em fevereiro, para que ele assumisse a Seleção Brasileira.

Seleção Brasileira volta a jogar em março

Ainda sem um técnico anunciado, a Seleção Brasileira masculina volta a jogar em março deste ano. Será a primeira vez que os atletas voltam a jogar juntos após a eliminação na Copa do Mundo do Catar, com a derrota, nos pênaltis, para a Croácia.

Neste ao, o calendário da Fifa prevê jogos em março (entre os dias 20 e 28), junho (12 a 20), setembro (4 a 12), outubro (9 a 17) e novembro (13 a 21). Além de amistosos, a Seleção Brasileira pode começar a disputar uma vaga na Copa do Mundo 2026.

Caso o novo técnico não seja anunciado a tempo de assumir o comando nos jogos de março, um interino poderá ocupar a função nos primeiros confrontos oficiais de 2023.

Leia também: Ronaldo alfineta seleção e vê Ancelotti ou Guardiola como boas opções de técnico

Marcela Medeiros
300 artigos
Marcela Medeiros é jornalista da área de economia há 10 anos. Trabalhou em grandes veículos de comunicação no Rio de Janeiro, como os jornais Extra, O Globo e a TV Globo. Escreve para o Apostagolos desde 2021 com um olhar crítico sobre as casas de apostas e a legislação das apostas no Brasil.

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