18+ | Jogue com responsabilidade | Aplicam-se os Termos e Condições | Conteúdo comercial

Vice-presidente da CBF diz que alto salário fez Seleção Brasileira desistir de Guardiola

Guardiola foi procurado pela Seleção Brasileira
Guardiola foi procurado pela Seleção Brasileira. Foto: IMAGO / PA Images

Ainda não se sabe quem vai assumir a Seleção Brasileira após a saída do técnico Tite. O que se sabe é quem foi procurado. E o consagrado Pep Guardiola, do Manchester City, foi um deles. E só não fechou com a Seleção por conta do altíssimo salário. A CBF recuou. Quem deu a informação foi o vice-presidente da entidade, Francisco Noveletto.

Saiba como apostar na Copa do Mundo

– Há uns três anos, chegamos a ter um contato com o Guardiola, falamos com o empresário dele. Ele disse que o Guardiola aceitaria treinar a seleção brasileira. Porém, o salário dele é 24 milhões de euros (R$ 132 milhões) por ano – disse Noveletto, em entrevista à Rádio Grenal.

– Um colega meu da CBF que foi atrás dessa informação quase infartou. Ele fez uma continha básica para dar 2 milhões de euros. Deu 24. Sem contar o ‘plus a mais’, porque ele teria que deixar o país dele para vir ao Brasil e poderia pedir até uns 30 (milhões) – acrescentou.

Guardiola chegou a falar sobre o assunto em entrevista coletiva. Afirmou que não gostaria de deixar o Manchester City neste momento.

No momento, os nomes mais cotados para a Seleção Brasileira são Mano Menezes, do Internacional, e Dorival Júnior, do Flamengo. O ex-jogador e atual comentarista da Rede Globo Caio Ribeiro chegou a cravar nesta semana que Mano será o novo técnico da Seleção. Com ele, também chegaria o cartola Andrés Sanchez. É esperar para ver.

Ainda com Tite, a Seleção Brasileira enfrenta a Sérvia no dia 24 de novembro, em sua estreia na Copa do Mundo do Qatar. Completam o Grupo G Suíça e Camarões. Atual líder do ranking da Fifa, o Brasil está entre os favoritos à conquista do título ao lado de Argentina e França.

Leo Santos
3092 artigos
Leonardo Santos é jornalista esportivo com passagens por grandes jornais do Brasil como Lance e Grupo Globo. Escreve para o Apostagolos desde 2021.