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Levantamento revela quais são os melhores e os piores estádios do Brasil

Levantamento revela quais são os melhores e os piores estádios do Brasil
Levantamento revela quais são os melhores e os piores estádios do Brasil (Foto: IMAGO / ZUMA Press)

Um dos maiores motivos de orgulho de uma torcida é o estádio onde o time do coração manda suas partidas. Levantamento inédito do site Apostagolos.com revela que alguns torcedores têm mais motivos para se orgulhar do que outros. Descubra a partir de agora quais são os melhores e os piores estádios do Brasil.

Foram levados em consideração os estádios onde as 40 equipes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro realizam seus jogos como mandante. Por isso, alguns estádios de peso do país, como Mané Garrincha, Arena da Amazônia e Mangueirão, ficaram fora do levantamento. Eles não são a casa de nenhum dos times das principais divisões do país, ainda que eventualmente recebam jogos.

O critério utilizado foi o desempenho de cada estádio nos três sites que coletam notas e avaliações dos frequentadores: Google, TripAdvisor e FourSquare.

estadios do Brasil
Levantamento revela quais são os melhores e os piores estádios do Brasil

Os melhores estádios do Brasil

No topo da lista, aparece o Maracanã. O resultado não chega a ser surpreendente, uma vez que se trata do principal estádio do país, palco de duas finais de Copa do Mundo e mais decisões de Copa América e Copa das Confederações. É onde Flamengo, Fluminense e, ocasionalmente, Vasco mandam suas partidas na temporada. Tem capacidade oficial de 78.838 pessoas.

Empatado na média de avaliação com o Maracanã, aparece o Allianz Parque, estádio do Palmeiras. A casa alviverde fica atrás do estádio carioca por ter menos avaliações escritas nos sites. Diferentemente do Maraca, não foi construído ou reformado por conta da Copa do Mundo de 2014. Pode receber público de até 43.713 pessoas.

Em terceiro lugar, um estádio da Série B. A Arena do Grêmio fecha o pódio. A casa do tricolor gaúcho é mais antiga, comparada ao Maracanã e ao Allianz Parque, mas desde dezembro de 2012, quando foi inaugurada, se tornou um dos estádios mais modernos do Brasil. Tem capacidade oficial de 55.225 pessoas.

Como era de se esperar, a lista de dez melhores estádios do Brasil é dominada por construções modernas e recentes, a maioria concebida em função da Copa do Mundo de 2014, realizada no país. Por isso chama a atenção a presença da Vila Belmiro, casa do Santos, em décimo lugar. O estádio já passou por reformas, ampliações, mas é considerado um caldeirão à moda antiga. Tanto que sua capacidade atual é de apenas 16.068 pessoas.

Os piores estádios do Brasil

Os estádios dos times da Série B dominam a relação dos dez piores do Brasil, de acordo com o levantamento do Apostagolos.com, considerando as avaliações no Google, TripAdvisor e FourSquare.

O que aparece abaixo de todos é o Estádio Augusto Bauer, em Brusque, Santa Catarina. É onde o time da cidade manda suas partidas. Com capacidade para apenas 5 mil pessoas, é o menor entre todos do levantamento.

Em seguida, aparecem três localizados no interior paulista. O Novelli Júnior, em Itu, é onde o Ituano recebe seus jogos. Mal avaliado pelos frequentadores, pode receber até 18.560 torcedores em dias de partidas.

Outros dois que chamam a atenção negativamente é o Brinco de Ouro, em Campinas, casa do Guarani, que já recebeu partidas importantes do futebol brasileiro, incluindo uma final de Brasileirão, em 1978, quando o Bugre foi campeão. Para completar, a casa do Red Bull Bragantino, o Nabi Abi Chedid, também tem sido mal avaliado pelos frequentadores.

Três estádios da Série A aparecem entre os dez piores do Brasil, de acordo com o levantamento: além do Nabi Abi Chedid, a Ressacada, casa do Avaí, e a Serrinha, onde o Goiás manda suas partidas. Chama a atenção a presença do casa do Esmeraldino, uma vez que o local passou por ampliações e reformas recentes – a última em 2020.

Diana Figueiredo
201 artigos
Diana Figueiredo é jornalista há mais de 15 anos. Trabalhou no Jornal Extra e no Jornal O Globo de 2012 a 2018, onde escreveu para editorias como economia, mundo e turismo. No Jornal O Globo escreveu também no blog Aqui se Bebe sobre cervejas e uma coluna de mesmo nome no caderno RioShow. Entusiasta do mundo das apostas esportivas legais e dos esportes, desde 2016 é também editora do blog de viagens Diana Viaja.

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