Foram sorteados nesta sexta-feira, em Assunção, no Paraguai, os jogos das oitavas de final da Libertadores. E a missão mais difícil, entre os brasileiros, parece ser a do Corinthians. O Timão vai encarar o Boca Juniors (ARG). O retrospecto nesse ano, é bom lembrar, favorece o time brasileiro. As duas equipes já se enfrentaram duas vezes na fase de grupos, com uma vitória corintiana e um empate. Atual campeão da Liberta, o Palmeiras vai enfrentar o Cerro Porteño (PAR). Já o Flamengo, atual vice-campeão, vai encarar o Tolima (COL).
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São mais três times brasileiros nas oitavas de final da Libertadores. O Atlético-MG, que foi à semifinal na temporada passada, vai encarar o Emelec (EQU). O Fortaleza, que disputa pela primeira vez em sua história a competição, enfrenta o forte Estudiantes (ARG). Já o Athletico-PR, de Felipão, enfrenta o Libertad (PAR).
Considerado um dos favoritos ao título, o River Plate (ARG) tem uma pedreira pela frente. O rival Vélez Sarsfield (ARG). O outro confronto argentino das oitavas é entre Talleres (ARG) e Colón (ARG). Veja abaixo.
Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, falou sobre o chaveamento. Para ele, não ficou tão ruim para o Rubro-Negro. Lembrando que o Tolima vem de vitória sobre o Atlético-MG, fora de casa.
– É muito ruim pegar o Flamengo também, eu posso dizer isso com certeza absoluta, encarar o Flamengo é pedreira. Acho que esse chaveamento não foi tão ruim, se você for analisar o lado esquerdo com Palmeiras e Atlético-MG, tudo indica que irão passar e já se enfrentam. Acho que o chaveamento ficou equilibrado, nas oitavas pode ter tido time que pegou adversários tranquilos, mas na fase seguinte vem pedreira. Quem pegou moleza agora tem pedreira na sequência, então vamos pra cima – disse Braz, em entrevista ao jornalista Renan Moura.
O Flamengo fez a terceira melhor campanha na fase de grupos, atrás de Palmeiras e River Plate. O Palmeiras, o Rubro-Negro só enfrentaria numa final. Já o River pode aparecer na semifinal.