18+ | Jogue com responsabilidade | Aplicam-se os Termos e Condições | Conteúdo comercial

Confira quanto custam as figurinhas da Copa do Mundo em outros países

figurinhas da Copa do Mundo - março - 2024

O álbum da Copa 2022 já virou uma mania no Brasil e em outros países. Mas, você já parou para pensar qual o custo das figurinhas da Copa do Mundo em outros países?

No Brasil, cada pacote com 5 figurinhas da Copa do Mundo 2022 sai por R$4. O valor é o dobro do que o cobrado na última Copa, em 2018. O site G1 realizou um levantamento interessante sobre os preços da coleção.

País ou regiãoValor em reais do pacote de figurinhas da Copa do Mundo (conversão aproximada)
ArgentinaR$2,70 (conversão no câmbio paralelo) ou R$5,60 (câmbio oficial)
BolíviaR$4,50
ColômbiaR$4,10
Chile R$4,30
EquadorR$4,60
Países da União EuropeiaR$5,15
MéxicoR$4,60
ParaguaiR$3,75
PeruR$4,05
Reino UnidoR$6,00
UruguaiR$5,00
VenezuelaR$5,15
Valor das figurinhas da Copa do Mundo em 2022. Fonte: G1

Quanto custa fazer o álbum da Copa?

O álbum da Copa conta com 670 figurinhas. Há 50 cromos especiais e 80 raros, de acordo com a empresa Panini. O valor mínimo para completar o álbum, se algum sortudo conseguisse evitar as figurinhas repetidas, é de R$536, ou seja, 134 pacotes.

Além disso, há o valor do álbum. A edição normal é comercializada por R$12, mas os colecionadores também podem optar pelo álbum de capa dura, à venda por R$44,90.

Internet repercute os valores

No Twitter, o preço das figurinhas da Copa do Mundo também entrou na pauta. Muitos torcedores reclamaram dos valores em seus perfis nas redes sociais. Por outro lado, outros admitiram que não resistem e que vão se render à coleção.

Panini esclarece questões após críticas aos preços

Após a repercussão dos valores, a Panini esclareceu que o preço das figurinhas da Copa do Mundo é alinhado com os valores praticados em outros países da Amérca Latina. Além disso, a marca enfatizou que esse é um álbum oficial, licenciado pela Fifa.

Marcela Medeiros
170 artigos
Marcela Medeiros é jornalista da área de economia há 10 anos. Trabalhou em grandes veículos de comunicação no Rio de Janeiro, como os jornais Extra, O Globo e a TV Globo. Escreve para o Apostagolos desde 2021 com um olhar crítico sobre as casas de apostas e a legislação das apostas no Brasil.

Artigos mais recentes

Polônia, Ucrânia e Geórgia garantem vaga na Euro; confira os grupos