É tempo de Botafogo. O Alvinegro Carioca venceu o Atlético-MG por 3 a 1, neste sábado, em Buenos Aires, e conquistou a Taça Libertadores pela primeira vez em sua história. Luiz Henrique, Alex Telles e Júnior Santos marcaram os gols do Bota. Vargas fez o único gol do Galo. E, ao que parece, vem mais por aí. O Botafogo é o líder do Brasileirão (com três pontos de vantagem para o Palmeiras) a duas rodadas do fim.
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A final deste sábado teve tom de dramaticidade. Logo no primeiro minuto de jogo, o Botafogo teve o volante Gregore expulso. Ele acertou Fausto Vera na cabeça e o árbitro não teve dúvida. Cartão vermelho.
Mas o Bota foi valente. Soube segurar o Atlético-MG, que só assustava em chutes de fora da área de Hulk. Luiz Henrique abriu o placar para o Bota. Marlon Freitas finalizou e a bola sobrou para o craque, que chutou forte para marcar: 1 a 0.
No fim do primeiro tempo, Luiz Henrique sofreu pênalti. Foi derrubado pelo goleiro Everson dentro da área. O árbitro marcou com auxílio do VAR. Alex Telles bateu com força e ampliou: 2 a 0.
O Atlético-MG voltou melhor para o segundo tempo. E Vargas diminuiu, de cabeça. Um bonito gol por sinal. Mas o atacante chileno foi de herói a vilão muito rápido. Vargas perdeu dois gols inacreditáveis na reta final da partida e o Galo não conseguiu o empate.
Quem não faz, leva. No último lance do jogo, Júnior Santos, artilheiro da Libertadores, fez ótima jogada pela direita, e tentou o passe para Matheus Martins. A bola sobrou pra ele, e Júnior não teve dúvida. Colocou na rede: 3 a 1 e título garantido. Com a conquista da Libertadores, o Botafogo faturou quase R$ 200 milhões em premiações.
Festa de um lado, muita decepção do outro. O Atlético-MG já havia perdido a final da Copa do Brasil para o Flamengo. Agora, perde a final da Libertadores para o Botafogo. E dificilmente, pelo Brasileirão, conseguirá a classificação para a próxima Libertadores.