18+ | Jogue com responsabilidade | Aplicam-se os Termos e Condições | Conteúdo comercial

Após conquistar o US Open juvenil, carioca João Fonseca vira o número 1 do mundo

João Fonseca em ação
João Fonseca em ação. Foto: IMAGO / Belga

No último sábado (9), João Fonseca, de 17 anos, foi campeão do US Open juvenil de tênis ao vencer o americano Learner Tien, de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 6/3. Com a conquista, o carioca assumiu a liderança do ranking e é o novo número 1 do mundo em sua categoria.

Saiba como apostar em jogos de futebol

Em entrevista ao canal Sportv, João falou emocionado sobre a conquista deste título tão importante para a sua carreira e para o Brasil.

– A torcida fez me sentir no Brasil. É só gratidão por todo o trabalho. E vamos por mais, muito mais. Aqui é Brasil, po… – vibrou o brasileiro, que continuou.

– Inacreditável. Estou muito feliz. Tenho muita gratidão por tudo, eu amo esse esporte. Lutei até o final, estou muito feliz. É inacreditável. Vim ao US Open tentando passar a barreira das quartas de final. Consegui passar e botei na minha cabeça que dava. Era jogar com o coração. Me inspirei na Bia Haddad, porque ela joga com o coração. Aqui se encerra minha carreira no juvenil. Agora é ir com tudo para o profissional – concluiu.

Vale ressaltar que essa foi a primeira final de simples que João Fonseca chega em um Grand Slam. O carioca já havia ido para uma decisão em duplas ao lado do belga Alexander Blockx, mas acabou ficando com o vice-campeonato juvenil do Australian Open 2023. A coincidência foi que naquela final, João Fonseca perdeu o título para Tien, que formou dupla com o também americano Cooper Williams.

Com a conquista de João, o Brasil passa a ter três títulos juvenis de Grand Slam em simples no masculino. Os outros dois foram conquistados por Tiago Fernandes, que faturou o Australian Open em 2010, e Thiago Wild, também levantando o troféu do US Open de 2018.

Leo Santos
2476 artigos
Leonardo Santos é jornalista esportivo com passagens por grandes jornais do Brasil como Lance e Grupo Globo. Escreve para o Apostagolos desde 2021.