Ao que tudo indica, ele fica! O PSG está próximo de renovar o contrato do craque francês Kylian Mbappé, de acordo com informações do jornal “Le Parisien”. O clube teria chegado a um acordo para estender o vínculo do atacante por mais duas temporadas, com opção de renovação por mais um ano.
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Segundo o jornal francês, o novo salário líquido de Mbappé seria de 50 milhões de euros (cerca de R$ 264,3 milhões) por temporada. Pela renovação de contrato, o craque teria direito a um bônus de 100 milhões de euros (R$ 528,75 milhões).
Nas redes sociais, Fayza Lamara, mãe do jogador, usou o Twitter para negar que tenha algum acordo com o PSG ou qualquer outra equipe. Ela disse ainda que as negociações sobre o futuro do filho seguem em um “clima de grande serenidade para permitir que ele faça a melhor escolha”. Em declaração ao jornal “Marca”, da Espanha, Fayza afirmou que o Real Madrid segue como primeira opção. Será mesmo?
Em entrevista coletiva no fim de abril, o técnico Mauricio Pochettino disse que as chances de os dois permanecerem em Paris eram de 100%. No clube francês desde agosto de 2017, Mbappé tem seu atual contrato se encerrando no dia 30 de junho deste ano.
Mbappé, sem dúvida, é o grande nome do momento do PSG, acima inclusive dos craques Neymar e Lionel Messi.
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Neymar abre o jogo e fala sobre vaias no PSG e na Seleção Brasileira: ‘Jogo pela minha família‘
Nesta sexta-feira (6), durante uma live no Instagram com Diego Ribas, do Flamengo, o craque Neymar, do PSG e da Seleção Brasileira, revelou como lida com as vaias que recebe da própria torcida em diferentes situações.
O camisa 10 disse que esse tipo de situação o deixa triste. Ele costuma buscar forças no carinho dos amigos e familiares.
– Ninguém gosta de ser vaiado, ainda mais jogando em casa. É chato, é triste. Já aconteceu comigo aqui no PSG, na seleção e fiquei triste. Não fiquei confortável, mas tive que buscar força de algum lugar. Aí, vem tudo o que você viveu até aquele momento – afirmou Neymar.
– Lembrei da minha infância, das pessoas que me ajudaram. Eu penso em jogar por quem está torcendo por mim de verdade, não por quem está me vaiando. Eu sei que meu filho está torcendo, minha família. Por que me abater com as vaias? Tem jogo que a gente joga para torcida, quando está tudo bem. A gente dá show. Mas tem dia, nos momentos ruins, que tem que se apegar à família. Nesses momentos de vaia, meus pensamentos sempre foram para a família – concluiu.